Na selva viva da Amazônia, o coração de Belém bate forte — e durante a COP30, as ilhas próximas explodem em vida e sabedoria ancestral. O Coletivo MUDA!, junto com as comunidades das ilhas de Combu e Cotijuba, preparou imersões que são mais que turismo: são rituais de cura, troca e regeneração.
Um chamado da floresta para desacelerar
Nos dias 16 e 17 de novembro, os participantes da conferência deixarão o concreto para trás e vão se lançar nas águas dos furos, nos quintais das casas ribeirinhas e nos saberes da mata. É um chamado para ouvir a Amazônia pulsar. A experiência “Ervas Medicinais e Quintais Ancestrais”, em Cotijuba, traz a sabedoria das plantas tradicionais, com a farmácia viva da Dona Deca e a conexão com o tempo lento da floresta. No Combu, o “Café da Manhã da Bioeconomia” fuse sabores do cacau artesanal da Dona Nena, moqueca no braseiro e artesanato ribeirinho — cada colherada é puro legado amazônico.
Comunidades que recostruem o futuro
Não é só contemplação. É ação regenerativa. As vivências são guiadas por quem vive na floresta — mulheres das ilhas, líderes locais, artesãs. Eles mostram como a bioeconomia pode reerguer a mata e fortalecer a comunidade, sem rasgar a pele desta terra. coletivomuda.tur.br Cada passo, cada conversa, cada planta colhida é um ensinamento para um novo modelo de turismo — um modelo que cuida da Amazônia e dos que nela habitam.
Valor e compromisso
As vivências incluem transporte pelas águas dos igarapés, alimentação típica e a presença direta das comunidades anfitriãs, para que a troca aconteça de verdade. viajarverde.com.br A participação custa entre R$ 600 e R$ 800 por dia, e há bolsas integrais para quem não pode arcar com os custos.
Por que isso importa?
Porque a COP30 não é só discurso: é dar vez à Amazônia para mostrar que seu saber ancestral pode ser parte da solução para a crise climática. Essas vivências regenerativas são ponte entre mundos — entre a conferência diplomática e a floresta viva.
Juntos, continuamos a construir caminhos para um turismo que respeita, valoriza e conserva e fomenta a regeneração nas suas três relações. Desenvolva o turismo regenerativo na sua região ou negócio, com o apoio da Ekoways, uma empresa especializada em negócios turíscos de impacto no Brasil.